Garanhão

  

Autora: Marcio Saldanha
Classificação: heterossexual, traição
Data de Publicação aqui no blog: 04/02/2014

Eu trabalho em São Paulo, sou jornalista e mantenho contato com algumas pessoas aqui do site e, durante a troca de e-mails e diálogos deixei escapar minha profissão e também que sou proprietário de um hás no interior de SP. A menina com que eu estava me correspondendo se interessou pelo assunto.

Eu expliquei que no haras mantínhamos garanhões para reprodução e que suas funções eram nada mais, nada menos que trepar. Embora tenhamos por lá o sistema de inseminação artificial, muitas vezes utilizamos os métodos antigos.

Ela se interessou mesmo pelo assunto e me disse que sua maior fantasia era transar com um homem enquanto olhava um garanhão transando com uma égua. Expliquei a ela que todo final de semana eu ia até o haras para ver como andam as coisa e que se ela quisesse... Fiz o convite. Eu sabia que neste último final de semana minha esposa não iria para o haras pois tinhas compromissos de família.

A menina do site aceitou. Passarei a chama-la de LOIRA. Assim marcamos um encontro para o último sábado. Ela é de Osasco e como é meu caminho até o haras que fica em Sorocaba, marcamos no primeiro posto de combustíveis da Castelo Branco.

7 da manhã de sábado estava eu lá na loja de conveniência tomando meu café e esperando a Loira do carro azul chegar.

Eu vi quando ela chegou e estacionou.

Nossa! É uma jovem ainda. Aparentava ter 18 ou 20 anos no máximo. Me espantei. Linda, gostosa. Loira, cabelos longos, alta, magra e dona de uma bundinha bem saliente. Usando botas cano alto e uma sainha rodada, Meu pau subiu naquele exato momento mas me contive.

_ OI - falei - Quer um café?

Ela aceitou e tomamos nosso café. Por volta de 7:15 seguimos viagem.

Logo que passei pelo primeiro pedágio da Castelo Branco ela tirou as botas e colocou os pés no painel da caminhonete. Fiquei apreciando suas coxas que agora estavam a mostra, então ela falou:

_ Você não aparenta ter 52 anos. Parece bem menos. Tem mesmo 52?

_ Tenho sim. 52 anos, sou de 1962. E você loira, não aparenta ter 25 anos, aliás, parece ter menos de 18. Você é maior de idade não é?.

Ela permaneceu com os pés em cima do painel do carro, me olhou com uma carinha de sacanagem, puxou a saia pra cima, abriu as pernas, puxou a calcinha de lado, me mostrou a bocetinha linda e disse:

_ Fica tranquilo, olha como minha bocetinha esta molhadinha desde que te viu no posto. Eu tenho sim 25 aninhos e sou louca por um belo pau.

Dizendo isto, ela escorregou a mão pelo bando da caminhonete até chegar em meu pau. por cima da calça ainda ela o apertou.

Eu não sabia se olhava pra estrada ou pra bocetinha linda que ela tem.

Tirei uma mão do volante e apertei a mão dela em cima de meu pau. Ela deu um jeito e abriu meu ziper. escorreguei a mão para as coxas dela e ela abriu mais ainda as pernas, colocou a calcinha ainda mais de lado e deixou o corpo escorregar pra frente para que as pernas se abrissem ainda mais oferecendo aquela boceta pra mim...

Enfiei os dedos nela. primeiro o anelar, depois o indicador e depois os dois juntos.

Ela se deitou no banco e começou a chupar meu pau. Quase capotei a caminhonete.

Ela chupava gostoso. Engolia meu pau todinho e voltava pra mordiscar a cabeça de meu caralho que agora estava duro feito uma estaca.

Com ela deitada e de pernas abertas eu enfiava os dedos na bocetinha e acariciava o cuzinho dela. Ela abria a bundinha e arrebitava como que pedindo pra eu enfiar os dedos no cuzinho.

Mexi bastante naquela bocetinha e então, com os dedos bem umedecidos enfiei no rabinho dela. Eu só ouvia ela gemer enquanto chupava meu pau.

Seguimos assim pela estrada e quando já estávamos longe de SP ela se livrou da calcinha e subiu em meu colo de frente para mim. Dirigindo, quase que sem ação ou reação vi ela sentando em meu pau e ele se perdendo dentro dela...

120... e pau dentro...

140... e pau saindo

160... pau dentro....

Eu tentava diminuir a velocidade para que a viagem demorasse mais, mas quando ela estocava meu pau em sua boceta meu pé afundava no acelerador.

Em certo momento ela se virou de costas para mim, ficando com o volante nas mãos e meu pau dentro da boceta. Delicia.

Foi assim a viagem toda. Fodi ela bem gostoso enquanto dirigia e senti ela gozando duas ou três vezes.

Não deixei ela sozinha e gozei dentro da bocetinha dela...

Minha porra jorrou forte e ela sentiu.que quase soltou o volante.

Por fim, se jogou pro banco do acompanhante cansada.

Eu assumi o controle do veículo e vi mita porra escorrendo em minhas pernas, roupas e até no banco do carro. Ela se jogou em cima de mim e lambeu tudo.

Nos recompomos e chegamos no haras.

Meu capataz, seu Henrique nos recebeu com um belo café e eu expliquei a ele que ela é bióloga e veio estudar reprodução.

Ele então nos disse que estávamos com sorte pois 8 éguas estavam no cio.

Fomos então ver os garanhões...

Bem... Eu conto depois...